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domingo, 6 de maio de 2012

Nota de falecimento


Na madrugada da ultima quarta para quinta, dia 03 de maio de 2012, Washington Ribeiro Gomes, 47, faleceu após sofrer complicações em seu estado de saúde, decorrente de um câncer ósseo, que vem lutando nos últimos anos.

washington, nunca deixou se abater pelas dificuldades, pelo contrario encarava tudo com sorriso e palhaçadas, afinal este era o seu talento, após 25 anos trabalhando com a Cia de teatro Cia Bokemboka , na escola de circo e demais áreas de cultura na cidade de Anápolis, conhecido como mestre Washington ou simplesmente como o Palhaço Seu Menino. Quando criança teve paralisia infantil, o que lhe paralisou uma das pernas, mas isto não foi uma barreira para que participasse do movimento escoteiro. Ele participou da primeira Patrulha Monte Quênia no Grupo Escoteiro Bernardo Sayão, e ultimamente sempre que podia nos ajudava nos acampamento e levava alegria para-nos, nós fogos de conselho em que participava, levando seus personagens e fazendo suas apresentações.

Mas nesta ultima quinta feira foi levado para o grande acampamento. Pedimos a Deus que abençoe a sua família e os conforte nestes momentos difíceis.


“Não e mais que um ate logo, não e mais que um breve adeus, bem cedo junto ao fogo tornaremos a nos ver”

 SEMPRE ALERTA PARA SERVIR

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

CONSELHO AO PRESUNÇOSO

Um dia desses recebi em meu E-mail uma mensagem que me fez refletir um pouco. Pedi ao autor do
E-mail que permitisse que eu o publicasse em nos nossos blogs, ele e o chefe Elmer pessoa, e que felizmente nos permitiu publicar o texto, por isso aqui deixamos o nosso muito obrigado pela compreensão e auxilio prestado a nos.

Conselho ao Presunçoso - (Baseado em um texto de Rick Boxx)

Um estudo mencionado no prestigiado periódico econômico Wall Street Journal, descobriu que pessoas que detêm posições de autoridade como administradores, tendem a desconsiderar o conselho de outras pessoas quando tomam decisões. A pesquisa também mostrou, embora não seja de surpreender, que os julgamentos finais desses líderes eram geralmente menos exatos do que seriam, caso tivessem levado em consideração os conselhos que tinham à disposição.
O motivo da relutância em aceitar conselhos, de acordo com os autores desse estudo, era a confiança excessiva no próprio julgamento – uma característica geralmente conhecida como presunção. “Ninguém conhece tanto quanto eu”! Alguns empresários e profissionais com papéis de liderança relutam em pedir ajuda ou conselho a outros, temendo ser vistos como “fracos” ou inadequados para cumprir com as responsabilidades que lhes foram designadas. Você já conheceu pessoas assim?
O interessante é ressaltar que esse estudo também descobriu que as mulheres são mais propensas a ouvir conselhos do que os homens. Parece que os homens, ao escalarem a escada corporativa e adquirirem mais poder, crescem em presunção e autoconfiança. A confiança é boa – todos necessitamos ir em busca de nossos objetivos e responsabilidades de forma eficiente, entretanto, excesso de confiança geralmente resulta em desastrosa arrogância e até mesmo temeridade. Não raro tendem a mediocridade, com administrações pífias.
Talvez as mulheres intuitivamente saibam que os homens são mais inclinados a esquecer que é sábio dar ouvidos a conselhos. Não precisamos ser intuitivos para compreender a necessidade de consultar outras pessoas em busca de conselho e sabedoria para tomar decisões importantes.
O perigo de “decidir sozinho”. “Eu já decidi! Não venha me confundir com os fatos!” Ás vezes é esta a abordagem que adotamos na tomada de decisões, determinados a fazer o que queremos e do modo como queremos, embora empregados, colegas de trabalho, parceiros e escotistas nos aconselhem de forma diversa.
O problema de agir isoladamente. O orgulho é um problema com que todos nós lutamos de uma forma ou outra. Geralmente é o orgulho que insiste em nos fazer crer que não precisamos do suporte ou assistência dos demais. Infelizmente isso pode resultar em fracasso e mesmo desastre. Por isso, esta observação: “Se uma delas [pessoas] cai, a outra a ajuda a se levantar. Mas, se alguém está sozinho e cai, fica em má situação porque não tem ninguém que o ajude. Se faz frio, dois podem dormir juntos e se esquentar; mas um sozinho, sentirá mais frio!”
A recompensa de confiar em outros. Quando pedirmos conselhos a outros, nem sempre ouviremos o que desejamos ouvir. Porém, perspectivas diferentes, bem como o fato de ouvirmos soluções alternativas para o problema que temos que solucionar, podem produzir melhores resultados. “A associação que não tem um bom líder, certamente terá maiores dificuldades, porém ouvindo as alternativas, haverá maior chance de acertar”.
O poder de uma missão compartilhada. Há força na quantidade, nos lembra o ditado, e verdadeiramente é valioso trabalhar com outras pessoas, compartilhando talentos e experiências para um propósito comum. Da quantidade retira-se a qualidade!

Questões Para Reflexão ou Discussão:

1. Você concorda que relutância ou recusa em ouvir conselhos de outras pessoas na tomada de decisões importantes é resultado da presunção? Por quê?

2. Quando enfrenta um problema desafiador ou precisa tomar decisões importantes, você busca conselho e avalia a perspectiva de outras pessoas?

3. Você já trabalhou para líderes presunçosos? Como você se sente ao vê-los tomar decisões sem solicitar o discernimento de outros que poderia ser valioso?

4. De que maneira você poderia procurar se tornar mais aberto para receber o conselho de outras pessoas?

(Baseado no texto de Rick Boxx)

Trouxe este texto, pois achei interessante e nos faz refletir um pouco sobre a forma como agimos por isso Proponho que todos os leitores reflitam isto depois de ler o texto:Diz um ditado que “se conselho fosse bom não se dava vendia”, mas isso não e verdade, conselhos nos servem muito, inclusive se forem dados por pessoas que já tem experiência no assunto, muitas vezes isso acontece no escotismo, e com certa frequência, principalmente nos monitores, e na chefia.
Como eu já fui monitor conheço muito bem o que e isso, e sempre procurei verificar os conselhos , mas apenas de quem eu confiava , nos chefes, e em alguns elementos , para executar alguma coisa , mas hoje que voltei a ser elemento , percebo isso , nem sempre na minha patrulha , mas em outras também . Por isso trouxe o texto para que você reflita sobre si mesmo, e deixo um conselho, aceite os conselhos e estude-os para que tenha êxito em suas tarefas, e veja se seus atos lhe proporcionarão bons resultados.

Ate mais
Sempre Alerta Para Servir

E lembre-se, ouça sempre os conselhos, por piores que sejam, mas ouça.


quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

A marca da Pantera - A história de um bastão escoteiro

A marca da Pantera - A história de um bastão escoteiro

“Hei pantera! Sabemos do seu grito, do seu rugido, da sua força. Sabemos que é capaz de manter a união, perseverança. Sabemos que você sabe lutar, vencer, viver, e sua fé une aqueles em sua volta. Pantera Negra patrulha do meu coração!”

Lema da Patrulha Pantera

Já se passaram trinta e cinco anos. Quase uma vida. Ainda me lembro quando me fizeram. Um monitor novo, uma patrulha nova, todos iniciando na tropa recém formada. Para dizer a verdade, me sinto orgulhoso de todos eles. Foram muitos que passaram pela patrulha durante este tempo. Guardo o nome de cada um no fundo do meu coração. Desculpe, sou de madeira, dizem que não tenho coração. Será? O livro de memórias da patrulha que o escriba guarda com muito carinho, também tem seus nomes, tempo que permaneceram na patrulha, acampamentos, endereços e o que conquistaram como escoteiros.

Houve épocas ruins, muitas. Monitores desleixados, que não ligavam para mim, me deixavam em qualquer lugar. Já passei por grandes tempestades, caí em córregos profundos, despenhadeiros, fiquei a deriva em um trem de ferro. Incrível! Safava-me com galhardia. Claro tinha sempre um escoteiro bondoso da patrulha que não me deixava desaparecer. Mas acreditem, sempre fui amado pelos grandes patrulheiros da Pantera em todos os tempos.

Nasci há muito tempo. Era um frágil galho de uma goiabeira, mas me orgulhava de minha raça araçá-guaçu, mesmo pertencendo a uma família com tronco tortuoso, de casca lisa e descamante. Considerava-me um galho pubescentes e por várias vezes vi as flores que vicejavam brancas, solitárias principalmente na primavera. Nunca consegui dar frutos, não sei por que. Comentavam a “boca-pequena” que nós goiabeiros somos os mais fortes, os que mais duram. Não sei, talvez seja por isso que Romildo me escolheu.

Lembro bem quando ele se colocou debaixo da goiabeira e olhando para o céu analisou todos os galhos ali existentes. Eu não sabia, mas ali começaria minha saga do mais antigo bastão totem da Tropa Escoteira Titan (aquele que tem sensibilidade, simpatia, cooperação, diplomacia e receptividade). Orgulho-me de ter começado logo após sua primeira promessa. Não foi no mesmo dia. Romildo e mais cinco amigos ficaram por três meses sendo adestrados como monitores e subs.

No primeiro dia da formação das patrulhas, lá estava eu. Claro, passei por várias etapas. Romildo me deixou secando dentro do quarto dele (dizia que o sol iria me estragar) por uma semana. Depois gentilmente retirou minha casca sem usar faca ou canivete. Passava todos os dias um pano embebido em óleo de linhaça, e fiquei quinze dias ao pé de sua cama. Por último, passou de leve um verniz incolor que produziu um brilho todo especial. Acho que foi amor a primeira vista entre eu e ele. Romildo era um verdadeiro monitor.

Fez questão de fazer uma biqueira de aço, leve, que encaixou na minha ponta e em cima também uma pequena tampa de aço com pequena alça onde prenderia a ponta do totem, ambas encaixadas a fogo. “Todos os dias ele me olhava, sorria me colocava junto a ele, vestia o uniforme e dizia Sempre Alerta” me segurando com a mão direita e a esquerda com o sinal escoteiro levava até a altura do coração.

Comprou de um sapateiro diversos cadarços de couro grosso, tipo Camurção, beneficiado com as fibras do lado do carnal (parte interna da pele). Comprou também outros cadarços feitos de pelica, um couro de cabra, leve de toque macio, alto brilho. Depois me disse o porquê. Não se assustem, eu e Romildo éramos bons amigos e nós conversamos muito. Sua mãe fez um lindo Totem. Eu não sabia, mas tinham escolhido na patrulha que o nome seria Pantera Negra.

Romildo era um estudioso. Seu chefe dizia que ele era um monitor de que se orgulhava. Tinha de saber todas as respostas para os escoteiros de sua patrulha. Aprendeu que a Pantera negra (Panhhera pardus melas) vive nas selvas quentes da Malásia, Sumatra e Assa. Também na Etiópia. Seu pelo era inteiramente preto. Na floresta não era amigável. Vivia mais só. Aprendeu que a Pantera sabe mergulhar, nadar, salta sobre pedras soltas e cai a metros de distancia. Ataca mamíferos. Prefere áreas cobertas de arbustos.

Romildo foi à biblioteca da sua cidade e lá ficou por vários dias até que achou uma foto linda de uma pantera. (ainda não havia internet) Desenhou o que sabia, pois não era bom desenhista e sua mãe pontilhou em um feltro amarelo, a “Marca da Pantera”. Nunca mais foi mudado. Claro, o totem sempre me reclamava por ficar deitado, torto e poucos notavam o desenho tão bonito da pantera negra. Demorou algum tempo, até que o sexto monitor da patrulha fez uma capa de plástico que só usava em acampamentos (para proteger das intempéries) e um arco em forma do totem para mantê-lo sempre reto.

No primeiro dia que fomos apresentados a patrulha, ela deu um lindo grito. Ficamos eu e o totem emocionados. Eu ainda não sabia o que eram os escoteiros, mas aos poucos foi me tornando um deles. Decidiram que a cada etapa mais alta alcançada por um dos seus patrulheiros, seria trançado em mim um cordão fino de pelica. Vermelho para quem conquistasse os cordões de eficiência e azul para os possuidores do Liz de Ouro. Para dizer a verdade, não tivemos muitos. Cordões foram vinte e Liz de Ouro só quinze. Mas quem chegava sabia que ali tinham passados grandes escoteiros.

Nem tudo foi alegria nestes meus trinta e cinco anos de vida. O oitavo monitor da patrulha não era muito condescendente comigo. Deixava-me de qualquer jeito, e olhe em um acampamento fiquei debaixo de chuva por três noites. O Totem chorou varias vezes. Estava sem a proteção. Ele o Monitor me usava como defesa de lutas com outros jovens. Não fui feito para isto. Mas o pior aconteceu em uma manhã de inverno. Ele cansado da subida na montanha, vendo que ninguém olhava me jogou despenhadeiro abaixo.

Ao chegar ao destino, o chefe deu falta de mim e do totem. Ele mostrou onde tinha jogado. Procuraram-me e acharam. Ele perdeu o cargo de monitor. Seu substituto leu todo meu histórico no livro da patrulha. Lá Romildo deixou escrito como devia ser tratado. Limpeza a cada cinco meses e lustrar com um pano embebido em verniz incolor. Olhar todo o bastão para ver se não estava com machas que poderiam ser cupim. Senti-me outro. Gostei do novo Monitor.

Já com vinte anos de vida, a tropa Titan foi acampar em uma cidade distante e o chefe conseguiu passagens gratuitas para todos. Fomos de trem. Divertíamos muito. Chegamos, eles desceram e me esqueceram! O trem partiu e eu fui com ele. Fiquei arrasado. O Totem como sempre chorava. Ele era muito sensível. Disse a ele para não se preocupar. Eu sabia que iriam atrás de nós. Um homem sentado numa poltrona ao lado me viu. Ao descer me pegou e levou com ele.

Achei que nunca mais seriamos encontrados. Mas o homem foi ao chefe da Estação e explicou que os escoteiros desceram na estação anterior e me esqueceram. Passaram um telegrama. Fui embarcado de volta. Na chegada lá estava toda a patrulha me esperando. Um grito gostoso da patrulha foi dado. Senti-me em casa. Sempre sentia tristeza quando algum escoteiro passava para sênior ou saia do escotismo. Afeiçoava-me há todos eles muito facilmente.
Um dia notaram durante um Conselho de Patrulha que o Totem estava se desbotando muito. Pudera, ele já existia a vinte e oito anos. Teve que ser substituído. Fizeram uma linda cerimônia de despedida. Vieram todos os ex-panteras que ainda moravam na cidade e passaram pela patrulha. Foi uma alegria para mim rever meus amigos de outrora. Quando colocaram o novo, olhei para o antigo. Foi colocado em uma proteção de plástico amarela, que lhe dava cor e colocado na parede principal da sede escoteira. Até hoje ornamenta a sala da sede. Fiquei muito triste, pois afinal éramos eu e ele os primeiros bastão totem a existir na tropa escoteira.

Tivemos lindas reuniões. Lindos acampamentos. Viajamos muito. Conheci lindos lugares, os mais altos picos, as mais lindas planícies e os rios mais espetaculares que poderia ter conhecido. Participei de centenas de atividades ao ar livre, de competições, de encontros nacionais e regionais. Afinal sou um privilegiado. Era apenas um galho de goiabeira e me transformei em um símbolo. O novo Totem era lindo. Ele sabia disso. Mostrava-se grandioso, magnífico. Tornou-se depois um grande e bom amigo. Ficamos irmãos em pouco tempo. Nosso maior orgulho foi quando Os Panteras foram em um jamboree.

Uma apoteose. Milhares de escoteiros. Centenas de patrulhas. Conheci bastão totem de todos os tipos. Mas eu e o Totem sorriamos. Sabíamos que éramos da Pantera. Tínhamos orgulho. O dia mais triste em minha vida foi quando Romildo faleceu. Estava novo ainda. Trinta e dois anos. Diziam que tinha câncer. Não sei o que é isso. A patrulha compareceu em peso nas suas exéquias. Centenas de ex-escoteiros também estavam presentes. Não choravam se sentiam orgulhosos de Romildo. O meu criador, meu pai, meu grande amigo.

Os anos passaram. A tropa firme. Houve épocas difíceis. Um chefe que não tinha muita experiência. Os Panteras ficaram reduzidos a três. Mas eram fortes ainda. Difícil competir com outras, pois era uma norma não escrita que não se empresta escoteiro de uma patrulha para outra. Na falta os presentes tem de se desdobrar. Em todos estes anos, não tenho certeza, acredito que mais de cento e oitenta escoteiros passaram pela Pantera. Tivemos dias bons, dias ruins, reuniões que marcaram época e reuniões que deixaram a desejar.

Sempre aos sábados recebíamos visitas de antigos patrulheiros da pantera. Eram sempre bem recebidos. Sabíamos os nomes de todos. Suas idades, seus endereços. E a cada aniversário da patrulha, pois sempre celebrávamos o dia maravilhoso que começamos muitos deles compareciam a sede. Era maravilhoso ver todos juntos tentando segurar em mim e dar o nosso grito de patrulha. Seniores, pioneiros, escotistas e vários ex-escoteiros. Dois deles que conosco começaram, agora com seus quarenta e oito anos e o melhor, com seus filhos.

Mas meu dia chegou. Estava envelhecendo. Estava na hora de aposentar. Como dizem na gíria – hora de passar o bastão. Poderia ter continuado por mais alguns anos. Mas não sei se ia dar conta nas duras lidas de um acampamento. Todos receavam que pudesse quebrar rachar e ninguém queria me ver assim. Ravim o novo monitor foi quem cuidou de tudo. Foi até uma goiabeira, olhou para o céu, e escolheu um galho que se parecesse comigo. Estava escrito no livro da patrulha como fui preparado. Romildo escreveu tudo que fez. Ravim sabia como fazer.

Retiraram o totem e colocaram no bastão novo. O meu amigo do passado foi retirado da parede e voltou novamente a ser meu companheiro. Mantiveram em mim as marcas de todos que foram Liz de Ouro, e os que receberam os Cordões de Eficiências. No novo mantiveram tudo que estava colocado em mim. Fizeram uma réplica. A cerimônia da troca foi feita a noite. Estávamos fora da cidade. A tropa fez um circulo. Eu participei pela primeira vez com todas as patrulhas da tropa. Recebiam-me em saudação pelo monitor, davam o grito de origem e depois o da Pantera. Colocaram-me em pé, e todos um a um passaram em minha frente e deram o Sempre Alerta.

Marcou-me meu amigo. Marcou-me. Se fosse gente teria chorado. Mas o pior era que eu achava que era gente. Que era um escoteiro e uma pequena gota d’água correu pelo meu corpo de madeira. Não sabia se era uma lágrima. Mas nunca mais esqueci aquela cerimônia. Todos os monitores, exceto Romildo estavam lá. Eles no final ficaram na minha frente e um por um dizia do seu tempo ao meu lado e das aventuras que juntos passamos. Quanta emoção.

Hoje, estou colocado na parede da sede. Vejo todos entrando e saindo. Ainda sou um bastão escoteiro. Tenho orgulho de ter sido e sempre serei para a Patrulha Pantera o seu símbolo. Os meus sentimentos nunca serão de altivez. Não. Eu sei que o passado e as lembranças irão permanecer para sempre. Não ligarei para o silencio nos dias sem reuniões, ou o som do grito dos Panteras ao longe, pois eu vou lembrar-me de tudo. E se possível vou transformar o meu passado em algo, que no futuro será sempre bom e gostoso de lembrar. Principalmente nosso grito de patrulha. Feito pelos primeiros panteras, a trinta e cinco anos atrás:

“Panteras, acordem, vamos seguir adiante
Somos um só, unidos e juntos na memória.
Valentes, leais, nosso lema avante
Pois nossa marca ficará para sempre na história
Não duvidem amigos, com a pantera ninguém pode!
Ego et tu unum sumus – Pantera! Pantera! Pantera!”

Não chore nas despedidas, pois elas constituem formalidades obrigatórias para que se possa viver uma das mais singulares emoções da vida: O reencontro.

Richard Bach



Conto de autoria do chefe Osvaldo, publicado no Blog:



"regras a cumprir
caminhos a seguir
sou pantera
pronto para servir"

Grito da Patrulha Pantera , da Tropa Escoteira Anhanguera , do Grupo Escoteiro Bernardo Sayão, segundo de Goias, Anapolis, segundo Distrito Escoteiro.

2012 chegou

Bem 2012 acabou de chegar, e de 2011 ficaram só as memorias do ano que se passou. Em falar em memoria, hoje nos publicaremos um conto que fala justamente sobre isso, um objeto que vive vários anos com a sua Patrulha, nos momentos bons e nos momentos ruins, que sofre e que se glorifica junto com a patrulha durante vários anos , e conta em detalhes a sua historia e a historia da Patrulha. O bastão escoteiro.

Este objeto que muitos acham que e apenas um bastão de madeira, outros já o tratam como membro da patrulha, monitores que se dão o trabalho de zelar sempre por ele, e outros que nem se quer "sabem que ele existe".

Então aqui deixamos a mensagem, trate bem o bastão, não só o bastão escoteiro, mas o bastão das nossas vidas, zele por eles, principalmente os monitores, estes que tem um trabalho muito grande para cumprir , dentro das tropas a qual pertencem, controlando os membros das suas patrulhas, ajudando os chefes, e concluindo as suas etapas, e aos chefes que tanto ralam para nos proporcionara ótimas atividades durante todo o ano.

E o bastão de suas patrulhas, cuidem dele como se ele fosse um membro mais novo, da sua patrulha, que necessita de ajuda a todos os momentos. Pois este será um companheiro, quem sabe por varias décadas.

Por isso trouxemos hoje um conto escoteiro escrito pelo chefe Osvaldo, um grande escritor de historias, que tem alguns blogs, e a maioria com o tema escoteiro, e publica seus contos neles, aqui deixamos os links para que todos possa visitar esses blogs e acompanhar os contos do Chefe Osvaldo:

• http://historiasescoteiras.blogspot.com
• http://chefeosvaldo.blogspot.com
• http://vado1941.blogspot.com
• http://chefeosvaldo.spaceblog.com

Também agradecemos ao chefe Osvaldo por ter nos autorizado a publicar um conto de sua autoria no nosso blog, para nos e uma honra muito grande.

pedimos a todos que vizualizem estes blogs e que , visitem tambem o Museu Virtual do Escotismo da Patrulha Pantera:


para vizualizar tambem este conto e outraz postagens.

O conto estará disponível na próxima publicação , boa leitura e um feliz ano novo para todos.

sábado, 24 de dezembro de 2011

2011 acabou , mas 2012 esta so começando

Bem mas um ano se finda e a patrulha pantera vem , parabenizar a todos os membros de nossa patrulha , pelo bom e maravilhoso ano que tivemos de ótimas atividades , acampamentos maravilhosos , e vitorias grandiosas, a todos nos um parabéns ,a missão dada foi cumprida .também queremos parabenizar o GEBS, e seus chefes pelas ótimas atividades realizadas no ano do cinquentenario, pela festa maravilhosa , pelo acafesu , pelo tocaia , pelas excursões , pela boa participação no joti , e esperamos que em 2012 seja bem melhor , e temos que preparar bastante para arrasar no jamboree, parabéns chefia , e a todos os membros do grupo, chegamos firmes e fortes no cinquentenario, agora o septuagesimo quinto aniverssario sera ainda melhor e quen dirá no centenário , estaremos todos esperando. Parabenizamos também a região escoteira de Goiás e a União dos Escoteiros do Brasil , pelas ótimas atividades proporcionadas neste ano, foram muito boas .

Agora chegou o final, este ano foi repleto de alegrias e conquista , mas tudo que e bom dura pouco, mas nem tudo esta acabado apenas o ano de 2011 se finda , 2012 esta apenas começando , será um ano em que todos nos teremos muitas conquista , um ano repleto de atividades ,acampamentos , excursões , enfim será muito melhor, então , a patrulha pantera deseja a todos os escoteiros do mundo, aos nosso irmãos escoteiros brasileiros, nossos chefes ,nossos colegas de grupo , e aos membros da nossa patrulha , um feliz natal repleto de paz , amor,carinho , amizade ,alegria e muito espírito escoteiro, e um prospero ano novo muito melhor , cada vez mais com conquistas maiores.

E lembrem-se :Não e mais que um ate logo não e mais que um breve adeus bem cedo junto ao fogo tornaremos a nos ver.


Patrulha Pantera , fazendo o Melhor Possível para estar Sempre Alerta para Servir


Feliz Natal e Prospero Ano Novo


Canção da Despedida(escoteira)


quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Tarefa 10-Cambio,Cambio-Pontuação=100%

Atividade Relacionada A perguntas e respostas sobre os codigos Q's utilizados pelos Radio-Amadores.

1 – Durante a terceira convenção internacional sobre radiotelegrafia ficou decidido que seriam usados os códigos Q's, quantas terminações tornaram-se oficiais?
Resposta = 45 Codigos

2 – Em que cidade foi realizada a terceira convenção sobre radiotelegrafia?

Resposta = Londres

3 - O código "Q" que solicita o nome do operador é?

Resposta = QRA

4 – Como escrever na linguagem "Q" a expressão: Transmitir mais depressa?

Resposta = QRQ

5 – Como escrever na linguagem "Q" a expressão: Tenho algo a dizer?

Resposta =QTC

6 - Como escrever na linguagem "Q" a expressão: Vamos usar este canal?

Resposta =QSY

7 - Como escrever na linguagem "Q" a expressão: Comunicar por meio do código internacional Q?

Resposta= QTQ

8 - "Estado dos feridos ou estragos provocados", como dizer isto na linguagem "Q"?

Resposta =QTW

9 - Como escrever na linguagem "Q" a expressão: Procurar (fogo, acidente, feridos, etc.) no ponto (coordenadas)?

Resposta =QUO

10 - Como é escrita na linguagem "Q" a expressão: Estou a procura em... (local)?

Resposta =QUW

Tarefas 13 , 15, 16, 20 e 21

As tarefas , 13  e 16, não foram comcluidas, por isso não obtivemos pontuação
a tarefa 15, nao era uma tarefa , e sim um momento de uma hora de descanço
a tarefa 20 e 21 , foram respondidas,masw estas tarfas não seriam avaliadas, a tarefa 20 ja foi publicada, mas a tarefa 21 , por motivos de bloqueio de imagens, não foi possivel a publicação, mas esta tarefa conssistia em descobrir os nomes de perssonagen de desenhos animados antigos